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SEGUNDA-FEIRA, 11 DE NOVEMBRO DE 2013 | 15:22
 
Setor da construção civil passa por fraco desempenho no AM
 
Estabilidade. Essa é a palavra que o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Amazonas (Sinduscon-AM), Eduardo Lopes, mais utiliza para descrever o momento pelo qual o setor atravessa. Apesar do termo ameno usado pelo representante da entidade, ele não esconde a frustração sentida pelo fraco desempenho do mercado local em 2013.

Em entrevista ao PortalD24AM, o presidente revela que muitas construtoras estão refazendo seus planos de negócios e algumas, inclusive, pensam em encerrar suas operações no Estado.

Novos lançamentos, disponibilidade do crédito, endividamento da população e as tendências do mercado imobiliário foram outros temas abordados na entrevista sobre o setor que emprega mais de 30 mil trabalhadores formais e oferta, anualmente, em torno de 16 mil novos imóveis.

A dois meses para terminar o ano, já é possível fazer uma avaliação de como foi 2013 para o setor?

Começamos o ano com uma perspectiva de crescimento em torno de 2%, em números de empreendimentos lançados e empregos gerados. Não temos uma noção de quanto isso está agora, mas acredito que vamos passar por um período de estabilidade, com um crescimento talvez até menor do que 2%. Foi um ano de dificuldades em função da crise externa. O ano de 2013 será sem grandes aumentos e se chegarmos ou ultrapassarmos 2% já vai ser suficiente.

Como essa estabilidade pode refletir na vida do consumidor, principalmente em questão de preços?

Há uma oferta de produtos com descontos, promoções, pagamento de cartório, dentre outros atrativos para conquistar o consumidor. Mas é importante colocar que isso não é ruim. Nos últimos cinco anos, crescemos quase dois dígitos por ano. Foi um crescimento muito abrupto depois de 30 anos sem que nada acontecesse no mercado. Com a estabilidade, conseguiremos manter um nível de empregos e quantidade de lançamentos bons. Ficamos tanto tempo estagnados que essa estabilidade não pode ser considerada um fenômeno negativo.

E como houve bastante oferta, a tendência agora é ter uma desaceleração nos lançamentos?

Estamos torcendo por um crescimento, ainda que pequeno. Nesses últimos anos, entraram grandes incorporadoras no Estado e começamos a perceber que elas não pretendem continuar com a grande quantidade de imóveis lançados e, algumas, até pensam em desistir de continuar no mercado local. Mas, por outro lado, as empresas da terra, da região, vão continuar lançando seus produtos. O mercado está mostrando que o momento de euforia já passou. Todos estão fazendo seus estudos de viabilidade, para identificar as potencialidades, porque o mercado neste momento é outro. Não sabemos como vão ficar as linhas de crédito. O cenário atual requer muita precaução.

Como ficou o reflexo do endividamento no setor da construção em 2013? A restrição dos bancos é algo que preocupa?

Se formos analisar o crédito imobiliário e comparar com o de quatro rodas, você vai perceber uma subida do imobiliário e descida do de compra de carros. O detalhe é que a oferta de crédito para automóvel estava grande nos últimos anos e o crédito para adquirir imóvel sempre foi reduzida no País. Agora que os bancos começaram a abrir mais esse espaço. Esperamos que essa crise lá fora, que parece estar passando, não afete esse crédito imobiliário ofertado no Brasil e que o governo crie condições para que esse crédito melhore. Esse índice de crédito ainda não chegou ao ideal, se compararmos com países mais desenvolvidos.

Os custos cartoriais ainda são elevados e, como o senhor mencionou, as construtoras têm oferecido descontos nesses valores. O que pode ser feito a mais para diminuir esse custo?

Na verdade, os cartórios, a Prefeitura e o governo federal, ao verem a empregabilidade da construção civil, poderiam fazer um movimento para uma desoneração verdadeira, a fim de facilitar a quantidade de fabricação de imóveis. Já temos um programa muito bom que é o Minha Casa, Minha Vida. Mas temos outros mercados, como a classe média. Os cartórios poderiam ser unificados, adotar uma metodologia única de cobrança. Isso poderia ser sistêmico, para desonerar o setor, fazendo com que os valores dos imóveis fossem mais acessíveis.

O mercado de Manaus ainda tem espaço para os imóveis voltados para a classe 'A'? Quais as apostas das construtoras nesse nicho?

Os imóveis de classe A lançados recentemente tiveram um retorno comercial e foram negociados de maneira bem tranquila. Eles não são produtos lançados em grande quantidade, mas os que foram lançados foram todos vendidos. Tivemos alguns abortos, que foram abandonados ainda no lançamento. Mas o fato é que ainda não temos um público para imóveis acima de 500 metros quadrados, os 'mega apartamentos'. Mas é uma questão de tempo.

Fonte: D24am
 
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