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SEGUNDA-FEIRA, 01 DE OUTUBRO DE 2012 | 12:3
 
Economia do país em ritmo de reação
 
No momento em que o Banco Central (BC) revisa para baixo sua estimativa de crescimento do PIB neste ano, de 2,5% para 1,6%, um conjunto de indicadores já mostra que a economia deve voltar a ganhar fôlego a partir do último trimestre, abrindo a perspectiva de um 2013 melhor do que 2012. Essa retomada continua concentrada nos setores de serviço e comércio. Na indústria, que ainda mostra baixa atividade, o fundo do poço pode ter ficado para trás.

O fluxo de automóveis pesados nas rodovias, medido pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), cresceu 4,4% em agosto ante julho - a maior variação no ano. No mesmo período, o consumo de energia, de acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), subiu 2,59%. Termômetro do ritmo de atividade no mercado interno, a expedição de caixas e chapas de papelão ondulado saltou 4,4% em agosto ante julho, após ter crescido só 0,2% no mês anterior. Avaliações preliminares de economistas mostram que os resultados se repetiram em setembro e devem vir de novo em outubro.

"O terceiro trimestre vai ser bom, e o quarto vai rodar em 4% ou mais", aposta Silvia Matos, coordenadora-técnica do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), referindo-se à previsão de variação anualizada do PIB no período.

Na ponta do lápis, Silvia estima crescimento de 1,2% no quarto trimestre, o equivalente a uma variação anualizada de 4,9% - superior até mesmo aos 4% repetidos nas últimas semanas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. Já a consultoria MB Associados, do ex-secretário de Política Econômica José Roberto Mendonça de Barros, vê alta de 1% no período, ou 4% em 12 meses.

De olho nos indicadores já fechados, a consultoria Tendências revisou para cima sua projeção de avanço da produção industrial (PIM), medida pelo IBGE, de 1,6% para 2,6% em agosto.

"A indústria começa a reagir aos estímulos do governo, como desonerações fiscais e crescimento do crédito. Também é preciso considerar que a queda de juros começa a dar frutos", diz Sílvio Campos Neto, economista da consultoria Tendências.

Apesar do quadro positivo, economistas ressaltam que é cedo para medir o fôlego da recuperação do PIB no último trimestre. A perspectiva para novos investimentos industriais preocupa. Relatório divulgado na semana passada pelo BC rebaixou de uma alta de 3,2% para uma queda de 2,2% o resultado da taxa de Formação Bruta de Capital Fixo. Há também dúvidas sobre os efeitos de fatores externos, como a situação fiscal indefinida dos Estados Unidos em 2013, a desaceleração da China e a crise europeia.

"É factível que a economia rode a mais de 4% no fim do ano. A questão é o quão sustentável esse crescimento será", afirma Silvia.

A projeção do Ibre já considera que o ritmo de crescimento do quarto trimestre não se manterá. Para 2013, o Ibre espera um PIB 3,4% maior. A Tendências, que considera crescimento anualizado de 4% no último trimestre, projeta para 2013 alta de 3,8%.

Silvia lembra que, neste ano, o crescimento vai de novo se basear no consumo das famílias e do governo, enquanto o investimento deve recuar. O risco de inflação seria outro obstáculo ao crescimento.

O economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale, diz que o risco de uma inflação acima do teto da meta do BC (6,5%) está afastado até 2013.

"A queda do preço de energia será um fator a mascarar a recuperação em 2013, pois teremos a falsa sensação de que a inflação está dentro da nova meta de inflação do governo, de 5,5%. Em 2014, a chance de crescimento maior é elevada, assim como de uma inflação no teto", explica Vale.

Fonte: Diário de Pernambuco
 
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