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	| SEGUNDA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2013 | 11:55 |  |  |  | A importância do gás natural para a economia de Goiás |  |  |  | O governo de Minas Gerais e Petrobrás pretende construir o gasoduto de distribuição do Gás Natural a partir de Ribeirão Preto - São Paulo até o Triângulo Mineiro. para abastecer a Planta da Indústria de Amônia a ser implantada em Uberaba em parceria com a Petrobrás (Gás Natural é a matéria prima barata para fabricação de Amônia, Ureia e Fertilizantes). 
 O governo de Minas Gerais, Petrobrás. Cemig e parcerias com a iniciativa privada é quem irá bancar os investimentos com o gasoduto. Caso o canal de distribuição sair de Ribeirão Preto, reduziria em aproximadamente 80 quilômetros, reduzindo consequentemente o custo de investimentos.
 
 A Agência Nacional de Petróleo (ANP), Gás e Biocombustíveis defende que o gasoduto seja de transporte, saindo de São Carlos - SP e que além de abastecer a Região Noroeste de São Paulo, Triângulo Mineiro, Goiás e Distrito Federal (através de dutos de distribuição). o que consequentemente irá incrementar o desenvolvimento dessas regiões e Estados (Gás Natural é importante fonte de energia fóssil não poluente que substitui  outras fontes de energia de custos mais elevados e poluentes (indústrias, automotivos, comércio, residências., etc)
 
 A Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, Petrobás, os governos de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal, poderiam  trabalhar em conjunto para viabilizar o gasoduto de transporte, que iria beneficiar o desenvolvimento de toda região e Estados envolvidos.
 
 Caso Minas Gerais viabilize o seu duto de distribuição, partindo de Ribeirão Preto, dificilmente Goiás e Distrito Federal, seria abastecido a curto prazo de Gás Natural, via gasoduto.
 
 A oportunidade da construção do gasoduto de transporte é agora, Goiás não pode perder esse trem.
 
 Fonte: Diário da Manhã
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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