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| SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 2011 | 10:01 | | |
| Iveco e MAN: altos resultados em 2010 | | |
Final de ano é um período destinado a aferição de resultados. Ao conferir o balanço das operações comerciais em 2010, duas montadoras de caminhões verificaram um desempenho além das expectativas. Iveco e MAN obtiveram recordes de desempenho, a primeira, atingiu a quarta posição no mercado acima de 2,8 toneladas e a segunda segue como líder de vendas acima de cinco toneladas.
No período que se encerrou, o mercado brasileiro absorveu mais de 15 mil caminhões da Iveco, número 57% superior ao ano anterior, resultado que proporcionou à empresa o alcance de seu melhor resultado até hoje no País - volume quase cinco vezes maior que o registrado em 2006.
Um dos destaques de crescimento foi o desempenho do Iveco Tector que vendeu 2.160 unidades no ano. Para Antonio Dadalti, vice-presidente comercial da Iveco, as perspectivas para este ano são favoráveis. "Temos nos mantido acima dos 9% nos últimos quatro meses e isso indica que estamos com uma boa velocidade de entrada em 2011", afirma o executivo.
Já a MAN Latin America, anunciou recorde de produção. No ano passado, a fábrica de Resende (RJ) entregou 68 mil unidades, incluídos os kits enviados para montagem nas plantas do México e da África do Sul.
Com essa operação, a empresa atingiu a liderança brasileira em vendas de caminhões acima de cinco toneladas - 29,1% de participação - pelo oitavo ano consecutivo, segundo dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores).
Em 2010, foram emplacados 45.319 caminhões da marca Volkswagen, assegurando a liderança também do mercado com mais de 3,5 toneladas, com 28,7% de market share.
Exportações
Mesmo com os mercados da América Latina e África ainda se recuperando dos efeitos da crise econômica mundial, as exportações da MAN ultrapassaram oito mil unidades de caminhões e ônibus - um volume 54% superior às 5.194 unidades embarcadas em 2009.
Fonte: Webtranspo |
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| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | | |
| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | | |
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