| 
	| Multimídia » 
	Clipping |  |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	| QUINTA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2014 | 09:24 |  |  |  | Construção civil espera futuro melhor |  |  |  | Duas das principais pesquisas sobre o setor da construção civil - a Sondagem Indústria da Construção, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e a Sondagem da Construção, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV - revelam que a situação presente do segmento não é favorável, mas o semestre em curso tende a ser melhor. 
 O levantamento da CNI (com 501 empresas ouvidas) mostra um nível de atividade inferior a 50 pontos (linha divisória abaixo da qual se considera que há queda da produção) em todos os itens pesquisados.
 
 Pequenas, médias e grandes empresas registraram baixa atividade, em janeiro, e o número de empregados decresceu. A situação é insatisfatória nos três subsetores analisados: construção de edifícios, obras de infraestrutura e serviços especializados.
 
 A pesquisa da FGV (com 698 empresas ouvidas) também revela que a situação presente é insatisfatória, mas o ritmo negativo registrado nos últimos meses tende a ceder, sugerindo que o setor poderá transitar da queda para a estabilidade.
 
 O Índice de Confiança da Construção caiu 3,1%, na comparação entre dezembro/2013-fevereiro/2014 e dezembro/2012-fevereiro/2013, depois de um declínio mais acentuado, de 3,7%, no trimestre encerrado em novembro de 2013, e de 3,9%, no trimestre até dezembro de 2013.
 
 Nos dois levantamentos, as perspectivas para este semestre são melhores. Na pesquisa da CNI, empresas de todos os tamanhos e que operam nos diversos segmentos da construção civil têm expectativas favoráveis. Os mais otimistas atuam com obras de infraestrutura.
 
 Fonte: O Estado de S.Paulo
 |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	
		
		| 
		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
        |  |  |  
	|  |  
	|  |  
    | Confira todas as notícias |  |  |  |