| 
	| Multimídia » 
	Clipping |  |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	| SEGUNDA-FEIRA, 09 DE JUNHO DE 2014 | 08:58 |  |  |  | Ritmo de emprego na construção cai |  |  |  | Segundo Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, a baixa evolução do emprego na construção em março e em abril foi decisiva para a revisão das expectativas da entidade em relação ao desempenho do segmento. 
 "Diante do ritmo menor de aumento do emprego, estimamos agora que o PIB da construção deverá crescer entre 1% e 2%", diz.
 
 De acordo com dados da entidade, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), houve abertura de 5 mil vagas na construção, com avanço de 0,14% em abril ante a março.
 
 Nos primeiros quatro meses do ano, o indicador apresenta alta de 1,32%, com o saldo entre demissões e contratações ficando positivo em 45,6 mil.
 
 Watanabe explica ainda que, na comparação com abril de 2013, quando o setor empregava 3,512 milhões, o levantamento indica acréscimo de 0,32%. Das cinco regiões do país, apenas a nordeste teve resultado negativo.
 
 Principal mercado da construção no País, o Estado de São Paulo apresentou em abril uma alta de 0,37%, com o saldo entre demissões e contratações ficando positivo em 3,2 mil trabalhadores.
 
 Com o resultado, o número de trabalhadores em empresas da construção civil no Estado subiu para 878,7 mil pessoas com carteira assinada. Das dez regiões pesquisadas três apresentaram queda no período (Santo André, Sorocaba e Presidente Prudente).
 
 Outro indicador que aponta para o momento delicado do setor é o Índice de Confiança da Construção (ICST) - medido pela FGV - que recuou 8,7% no trimestre terminado em maio ante a 2013. O resultado é a maior queda desde agosto de 2012 (-9,8%) e mostra uma piora em relação a meses anteriores.
 
 Fonte: DCI
 |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	
		
		| 
		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
        |  |  |  
	|  |  
	|  |  
    | Confira todas as notícias |  |  |  |