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	| SEGUNDA-FEIRA, 30 DE JUNHO DE 2014 | 10:11 |  |  |  | Emprego na construção perde força |  |  |  | O emprego na construção civil, que representa cerca de 8% do total de ocupados no país e foi fundamental para geração de postos de trabalho com carteira assinada nos últimos anos, dá sinais de enfraquecimento. 
 Com 3,5 milhões de trabalhadores, a evolução em um período de 12 meses do emprego do setor em abril ficou praticamente estável.
 
 No mês de março a ocupação na construção já tinha surpreendido negativamente pelo fato de inverter a recuperação que ocorria desde o final do ano passado.
 
 A perda de fôlego do emprego no setor aparece em pesquisas diferentes. Ao lado da indústria, o fraco desempenho da construção civil colaborou, por exemplo, para a modesta geração líquida de postos de trabalho da economia como um todo em abril, ressalta o economista da LCA Consultores, Fabio Romão.
 
 Segundo Romão, esse movimento é nítido tanto no resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) quanto no da Pesquisa Mensal de Emprego (PME).
 
 Em abril, entre contratações e demissões, foram abertas apenas 4,3 mil vagas, o menor resultado para esse mês desde 2003, segundo o Caged.
 
 Pela pesquisa da PME, a ocupação caiu 3,1% em abril em relação ao mesmo mês de 2013. Em março, a ocupação do setor tinha recuado 0,5% na comparação anual.
 
 Também a Sondagem da Construção da FGV confirma a tendência de desaceleração. O indicador de mão de obra prevista para os próximos seis meses diminuiu 10 pontos entre maio de 2013 e maio de 2014, ao passar de 123,4 para 110 pontos, respectivamente.
 
 Fonte: Diário do Comércio
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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