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	| QUINTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2014 | 07:10 |  |  |  | Importação baixa ajuda mais a reduzir déficit do que exportações |  |  |  | Os dados do comércio exterior de bens de capital do primeiro semestre trouxeram pelo menos dois aspectos positivos. O primeiro é a redução do déficit do país no segmento - na conta que desconsidera as plataformas de petróleo. 
 O segundo fator é que apontam que alguns subsetores dentro do segmento de bens de capital conseguiram ampliar a exportação.
 
 De acordo com economistas como Lia Valls, professora da FGV, destacam, no entanto, que a redução do déficit - de US$ 11,5 bilhões, no primeiro semestre de 2013, para US$ 9,5 bilhões no primeiro semestre de 2014, segundo a Funcex - ocorreu mais por um recuo das importações do que por um amplo crescimento das exportações. E que mesmo o aumento das exportações se deu apenas em alguns poucos subsetores.
 
 No total, das 15 subcategorias mapeadas pela Funcex, 8 registraram crescimento no volume embarcado. No total, o crescimento em bens de capital exportados na primeira metade do ano foi de apenas 4,2%. Essa conta exclui o efeito das plataformas de petróleo embarcadas no primeiro semestre de 2013, que distorcem as estatísticas. Com elas na base de comparação, as exportações de bens de capital recuaram 23,3%.
 
 
 Entre os setores que tiveram aumento estão, por exemplo, ferramentas e acessórios para máquinas (96,7%) e aviões e outros aparelhos (6,2%). A última subcategoria foi responsável por um quinto de todo aumento de exportação de bens de capital.
 
 Para Mario Humberto Marques, vice-presidente da Sobratema, o crescimento nas exportações de alguns segmentos não representa recuperação geral. Ele afirma que boa parte desse aumento decorreu da fabricação de algumas máquinas e equipamentos feita por multinacionais instaladas no Brasil.
 
 "Essa produção sofre menos com a variação cambial e segue outros determinantes, como o fornecimento para outras filiais ao redor do mundo em razão da atuação em cadeias globais de produção", diz.
 
 Fonte: Valor Econômico
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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