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	| SEXTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2014 | 15:44 |  |  |  | Caos na infraestrutura acabaria com 2.045 obras de R$ 987 bi |  |  |  | O Brasil precisa de 2.045 obras de infraestrutura de transporte e investimentos de R$ 987 bilhões para alcançar uma infraestrutura "moderna, rápida, eficiente e econômica", nas palavras do diretor executivo da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Bruno Batista. A entidade divulgou nesta sexta a quinta edição do Plano de Transporte e Logística, que aponta as obras necessárias nos setores rodoviário, ferroviário, aeroportuário e hidroviário. 
 A CNT não calculou quanto tempo seria necessário para concluir todas as obras. Porém, o mais preocupante, de acordo com Batista, não é o tempo para concluir as obras, mas quando elas começarão de fato. Ele diz que a demanda por infraestrutura de transporte vem crescendo, porque os investimentos necessários não são feitos. "Ou o governo amplia os investimentos, ou cria condições que permitam a participação da iniciativa privada", diz.
 
 Ele completa que sem esses investimentos, o crescimento do país ficará sempre limitado, mesmo que haja condições econômicas favoráveis. "Sem infraestrutura de transporte adequada, o Brasil vai viver sempre ciclos de crescimento que não são sustentável, voos de galinha", afirma.
 
 Obras. Em Minas Gerais seriam necessários investimentos de R$ 155,401 bilhões para ampliar 11 aeroportos, construir 1.985 km de ferrovias e duplicar 2.398 km de estradas, entre outras ações. Obras já adiadas várias vezes, como a ampliação do aeroporto de Confins e a duplicação da BR-381, estão na lista.
 
 Elevado
 
 Custo. No Brasil, o custo total de logística corresponde a 11,6% do PIB, o que compromete a competitividade. Nos Estados Unidos, por exemplo, o percentual é de 8,7% do PIB.
 
 Fonte: O Tempo
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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