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	| TERÇA-FEIRA, 09 DE SETEMBRO DE 2014 | 10:06 |  |  |  | Construção civil recua 8,7% |  |  |  | O setor de construção civil apresentou a queda relativa mais expressiva quando analisado o desempenho no PIB no segundo trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano anterior. 
 Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), houve uma retração de 8,7%, o pior resultado para essa atividade desde o primeiro trimestre de 2002, quando ela recuou 9,6%.
 
 Ao lado da construção civil, a indústria de transformação foi a segunda grande queda da atividade, registrando um recuo de 5,5% na comparação com o segundo trimestre de 2013.
 
 A lista de setores que influenciaram o resultado ruim da indústria é volumosa. Inclui indústria automotiva, de máquinas e equipamentos, móveis, máquinas e aparelhos elétricos, produtos de metal, metalurgia, produtos químicos, borracha e plástico, têxtil, produtos de madeira e celulose.
 
 A indústria extrativa mineral foi praticamente uma ilha neste contexto ruim. Também quando analisados os dados do segundo trimestre deste ano em relação ao segundo trimestre de 2013, ela cresceu 8%.
 
 O quadro também não fica muito diferente na comparação do segundo trimestre deste ano com o primeiro trimestre, feitos os ajustes sazonais. Apenas a extrativa mineral registra expansão: 3,2%. A indústria de transformação recua 2,4% e a construção civil tem queda de 2,9%.
 
 A trajetória declinante da indústria de transformação e a construção civil, contudo, não vêm de desempenho recente. Quando se analisa a taxa por atividade acumulada em quatro trimestres consecutivos, o recuo da construção civil é de 1,4% e o da indústria de transformação, de 0,2%. A extrativa mineral também destoa neste comparativo: cresce 3,5%.
 
 Segundo Armando Castelar, economista do Ibre/FGV, a queda no PIB industrial foi "muito forte" e estima que no ano a indústria vai ter um desempenho negativo de 2,5% a 3%.
 
 "É pouco provável que você consiga reverter essa tendência até o fim do ano. Acho que a indústria está sentindo o fato de que o investimento caiu, de que a construção civil está indo muito mal, e todos os setores que estão produzindo para a construção civil também. A tendência é a indústria permanecer nesse patamar baixo, com queda em relação ao ano passado", disse.
 
 Fonte: Valor Econômico
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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