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	| QUARTA-FEIRA, 05 DE NOVEMBRO DE 2014 | 17:32 |  |  |  | Atividade e emprego na indústria da construção continuam caindo |  |  |  | A atividade e o emprego na indústria da construção caíram em setembro. O índice de evolução do nível de atividade ficou em 42,3 pontos, o menor da série histórica que começou em dezembro de 2009, segundo a Sondagem da Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). 
 Foi o décimo mês consecutivo em que o indicador se manteve abaixo da linha divisória dos 50 pontos.
 
 O índice de número de empregados no setor caiu para 43,1 pontos, também o menor desde 2011. Os valores da pesquisa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam queda na atividade e no emprego.
 
 "O cenário negativo dos meses anteriores se intensificou. As quedas tanto do nível de atividade como do número de empregados foram mais intensas e disseminadas pelo setor", diz a pesquisa. O indicador de utilização da capacidade de operação ficou em 67%, o mesmo nível de agosto, mas três pontos percentuais abaixo do registrado em setembro de 2013 e 2012.
 
 Com o cenário desfavorável, cresceu, no terceiro trimestre, a insatisfação dos empresários com a margem de lucro e a situação financeira das empresas.
 
 O indicador de satisfação com a margem de lucro caiu para 39,3 pontos e o de satisfação com a situação financeira ficou em 44,5 pontos. Ambos indicadores se afastaram ainda mais da linha divisória dos 50 pontos, que separa a satisfação da insatisfação.
 
 O indicador de acesso ao crédito ficou em 37,8 pontos. "A dificuldade de acesso ao crédito prejudica o financiamento das atividades corriqueiras e dos projetos de investimentos de longo prazo", avalia a CNI. Por outro lado, os preços das matérias-primas subiram de forma mais disseminada que no trimestre anterior.
 
 O indicador de preço médio das matérias-primas aumentou de 59,1 pontos no segundo trimestre para 62 pontos no terceiro trimestre.
 
 Os empresários também estão pouco confiantes com o futuro. Em outubro, os indicadores de expectativas em relação aos próximos seis meses recuaram na comparação com setembro e estão abaixo dos 50 pontos, que separa as expectativas positivas das negativas.
 
 O indicador de nível de atividade ficou em 47,3 pontos, o de novos empreendimentos e serviços caiu para 47,4 pontos e o de número de empregados recuou para 46,8 pontos.
 
 Fonte: Revista M&T
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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