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	| SEGUNDA-FEIRA, 16 DE JULHO DE 2012 | 23:51 |  |  |  | Produção de algodão no TO cresce 118,5% |  |  |  | O último levantamento da Comissão Estadual de Levantamento de Informação Agrícola registrou um crescimento na área plantada de algodão de 87,2%, saindo de 5,33 mil hectares da safra passada, para 9,98 mil hectares na safra 2011-2012. Já a produção, cresceu mais de 118,5%, com previsão de colheita de 37,2 mil toneladas nesta safra. A colheita no Estado teve início na última semana de junho e deve prosseguir até 25 de julho. 
 O cultivo de algodão cresceu significativamente nos últimos seis anos, saindo de 680 hectares em 2006, para 9.980 hectares em 2012. No mesmo período a produção, subiu de 2,04 mil toneladas, para 37,43 mil toneladas. A produção de algodão do Tocantins se concentra nos municípios de Porto Nacional (6.200 ha) e Dianópolis (3.600 ha).
 
 De acordo com o engenheiro agrônomo da Seagro - Secretaria da Agricultura, da Pecuária e do Desenvolvimento Agrário -, José Waltex Aguiar, a produção de algodão é promissora no Tocantins. "O algodão é mais uma alternativa para os produtores do nosso Estado", afirmou o agrônomo, acrescentando que: "as características climáticas do Tocantins são ideais para a produção do algodão, que deve ser plantado no meio do período chuvoso e colhido na estiagem, o que requer estações bem definidas como a nossa".
 
 O preço do algodão produzido no Estado depende da demanda, em junho de 2011 o valor pago na arroba (15 kg) era de R$ 73,00. Este ano (junho/2012) está em R$ 50,90. O mínimo pago ao produtor é de R$ 44,60. De acordo com a Conab - Companhia Nacional de Abastecimento - no Tocantins, a demanda fraca pressiona os preços médios recebidos pelos produtores, por isso o recuo apresentado nos valores finais deste mês.
 
 Fonte: Surgiu
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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