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	| QUINTA-FEIRA, 09 DE AGOSTO DE 2012 | 15:14 |  |  |  | ENTREVISTA-Setor agroquímico revê crescimento para 5% em 2012 |  |  |  | SÃO PAULO, 8 Ago (Reuters) - O setor de defensivos agrícolas revisou sua perspectiva de crescimento de 3 para 5 por cento, acima do faturamento histórico de 8,48 bilhões de dólares registrado no Brasil em 2011, impulsionado pelo cenário de preços firmes para a soja e milho, disse o diretor-executivo da associação que reúne a indústria. 
 Inicialmente, a expectativa era de um crescimento entre 2,8 e 3 por cento, alinhado com o PIB brasileiro e a renda agrícola, de acordo com as projeções de consultores do setor.
 
 "Olhando a renda agrícola brasileira, este horizonte vinha se concretizando, agora o sentimento na indústria já aponta para 5 por cento nas vendas", disse nesta quarta-feira Eduardo Daher, diretor-executivo da Andef (Associação Nacional de Defesa Vegetal).
 
 Uma seca severa nos Estados Unidos provocou perdas irreversíveis nas lavouras de milho do país e danos à soja, o que elevou os preços dos grãos a níveis recordes na bolsa de Chicago.
 
 "Quando a cultura (agrícola) vai bem e a relação de troca favorece, os produtores cuidam melhor das lavouras. Foi assim com o milho e se vê com a soja também", ressaltou.
 
 Ele acrescentou que é a mesma situação vista no setor de adubos, outro insumo essencial para o cultivo.
 
 A soja, principal cultura de exportação do Brasil, responde por cerca de 45 por cento das vendas de defensivos. Em segundo lugar, vem o milho com 11 por cento no acumulado deste ano, seguidas por cana, algodão e café. Juntas, as cinco culturas representam mais de 80 por cento das vendas de agroquímicos no Brasil.
 
 Fonte: Reuters Brasil
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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