| 
	| Multimídia » 
	Clipping |  |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	| SEGUNDA-FEIRA, 22 DE OUTUBRO DE 2012 | 10:2 |  |  |  | Acordo redefine valor para a extração de minério no Pará |  |  |  | A negociação entre o governo do estado do Pará e a mineradora Vale redefiniu os números da Unidade Padrão Fiscal (UPF), de 3 para 1, em cada tonelada de minério extraída do solo paraense, que agora custa R$ 2,3020. 
 Com a redução da UPF-PA, todas as mineradoras que extraem e beneficiam caulim, calcário calcítico, cobre, manganês, minério de ferro e níquel no estado, serão beneficiadas. A conclusão do acordo foi publicada no Diário Oficial do estado do Pará da última sexta-feira (19).
 
 A previsão inicial de arrecadação do estado, em 2012, no valor de 3 UPFs-PA, seria de aproximadamente R$ 930 milhões, considerando as oscilações do mercado internacional para o ferro. O acordo acertado entre as partes define que a Vale vai pagar 3 UPFs-PA de março a setembro de 2012, relativos aos valores que a mineradora apenas declarou no Cadastro Mineral da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração do Pará (Seicom), e não recolheu ao estado, em função de ter recorrido ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra a constitucionalidade do pagamento da taxa.
 
 Já de outubro a dezembro deste ano, a mineradora vai pagar 1 UPF-PA para cada tonelada de minério extraído. A Unidade Fiscal também servirá para as mineradoras que extraem o caulim, calcário calcítico, cobre, manganês, minério de ferro e níquel. Com uma tonelada de minério de ferro valendo 3 UPFs-PA (cerca de R$ 6,9), a tonelada do minério, entre março e dezembro desse ano, renderia uma arrecadação de aproximadamente R$ 600 milhões. Já para 2013, a projeção estimada pela Seicom, com base no valor de 1 UPF-PA, será de R$ 330 milhões.
 
 Fonte: Globo.com
 |  |  |  |  |  |  |  |  
	| 
	
		
		| 
		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
        |  |  |  
	|  |  
	|  |  
    | Confira todas as notícias |  |  |  |