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	| TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2012 | 10:50 |  |  |  | Paulo Godoy fala sobre o pacote de concessões |  |  |  | São Paulo - O empresário Paulo Godoy, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), falou a EXAME os avanços trazidos pelo pacote de concessões de rodovias e ferrovias do governo federal, anunciado pela presidente Dilma Rousseff em agosto. Veja a entrevista: 
 
 Paulo Godoy - Considero o programa extremamente positivo. É uma forma de organizar os investimentos que a Abdib já vem defendendo há muito tempo , que é o modelo de concessão, atração de atores privados tanto para investimentos como para auxiliar na gestão de recursos investidos na infraestrutura.
 
 Achamos que o modelo de concessões é o mais adequado porque, por meio dele, o Estado consegue controlar custos, qualidade e desempenho do concessionário, aplica direitos e deveres estabelecidos no contrato e, ao mesmo tempo, consegue estruturar financiamento alternativo aos orçamentos públicos.
 
 No caso da logística, o modelo de concessão traz outro fenômeno porque, se você faz investimento com os recursos do orçamento, está universalizando o financiamento daquele empreendimento, ou seja, todos os contribuintes pagam. No modelo de concessão, você estabelece uma remuneração que é suportada pelos usuários.
 
 Também tem o componente de ser mais justo nessa distribuição do ônus do investimento que está sendo feito. A logística no Brasil é reconhecidamente deficiente e exigirá vultosos investimentos daqui para frente. Em 2011, foram investidos 30 bilhões de reais entre recursos públicos e privados em todo o complexo de logística no país, o que representa 0,74% do PIB.
 
 Diante de todos os programas anunciados e previstos até 2016, chegaremos em 2016 investindo 61 bilhões de reais ao ano, elevando esse 0,74% para 1,5% do PIB, e aí nos aproximaremos dos países que investiram em sua infraestrutura e têm hoje um desempenho muito melhor que o Brasil.
 
 EXAME - No caso das concessões de rodovias, o modelo prevê que o vencedores serão aqueles que aplicarem a menor tarifa. Isso pode comprometer a qualidade dos serviços prestados?
 
 Paulo Godoy - Não por isso. Acho que o contrato de concessão está aí para ser cumprido. O governo e o poder concedente, por meio da sua agência de regulação, precisam estabelecer um modelo de contratação seguro, justo e do ponto de vista jurídico, estável. E, ao mesmo tempo, cobrar do concessionário aquilo que contratou.
 
 Fonte: Exame Abril
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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