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	| TERÇA-FEIRA, 26 DE MARÇO DE 2013 | 10:29 |  |  |  | Para empresários, maior legado da Copa e da Olimpíada será a infraestrutura |  |  |  | Dados do International Business Report 2013 (IBR), da Grant Thornton International, revelaram que 45,3% dos executivos consultados acreditam que a infraestrutura é o benefício mais relevante que ficará após a realização da Copa de 2014 e da Olímpiada de 2016. A pesquisa foi feita com 300 empresas brasileiras. Para os empresários brasileiros, os investimentos em infraestrutura que estão sendo realizados para sediar os dois eventos esportivos serão o maior legado de longo prazo.
 
 O IBR revelou também que 42,7% dos executivos creem que os estádios construídos terão boa utilização após a Copa.
 
 A mesma pesquisa realizada na África do Sul, um ano após a Copa em 2010, indicou que 84% dos visitantes revelaram estar muito satisfeitos com os aeroportos utilizados e 87% aprovaram as condições dos estádios.  Por outro lado, a qualidade do transporte público (54%) e a condição das estradas (57%) foram os itens com menor aprovação dos turistas. A grande maioria dos entrevistados ficou satisfeita com os restaurantes, acomodações e atrações (todos com 78%).
 
 Para a grande maioria do empresariado brasileiro (70%) os Mega Eventos esportivos vão contribuir para o crescimento da economia. Na África do Sul, o impacto geral na economia também foi positivo: os gastos com cartões apresentaram elevação de 55% e as vendas no varejo registraram expansão de 7,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. No Reino Unido, o governo anunciou que as Olimpíadas em Londres trouxeram £ 13 bilhões em benefícios econômicos, sendo£ 6 bilhões em forma de investimento direto estrangeiro.
 
 Fonte: Isto é Dinheiro
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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