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	| QUINTA-FEIRA, 27 DE JUNHO DE 2013 | 13:27 |  |  |  | Safra recorde aumenta investimento em equipamento |  |  |  | Mais capitalizados diante dos altos preços dos grãos no mercado externo e estimulados pelas taxas do banco subsidiadas pelo Tesouro, apenas 3% ao ano, quase metade da inflação de 5,8% prevista para 2013, produtores agrícolas obtiveram a cifra recorde R$ 4,4 bilhões em financiamento para compra de tratores, colheitadeiras e outras máquinas. 
 Trata-se de uma alta 161% em relação ao primeiro quadrimestre de 2012.
 
 Claudio Bernardo de Moraes, superintendente de operações indiretas do BNDES, previu empréstimos de até R$ 15 bilhões para a compra de máquinas agrícolas neste ano e vê um segundo semestre positivo para o agronegócio.
 
 "A safra é recorde e os preços subiram com a seca nos EUA, considerado maior produtor mundial", diz.
 
 O câmbio ajudou, afirma Moraes já que o produtor plantou com o dólar baixo em 2012 e colheu com o dólar em alta, recebendo mais pelos produtos exportados.
 
 A necessidade de escoar o volume recorde de produção impulsionou o financiamento de caminhões, que cresceu 58% no primeiro quadrimestre, para R$ 8,7 bilhões.
 
 O agronegócio é o maior gerador de divisas do país e especialistas estimam que seu impacto no PIB (considerando a infraestrutura de transporte e a agroindústria) chegue a 20%.
 
 A agropecuária cresceu 17% no primeiro trimestre ante igual período de 2012 na esteira da safra recorde, muito acima do PIB (1,9%).
 
 As aprovações de novos empréstimos também avançaram de janeiro a abril -33% para caminhões e 107% para máquinas agrícolas. De acordo com Moraes, esses resultados sustentam a projeção de crescimento do investimento no segundo semestre e de mais liberações de recursos para esses dois segmentos.
 
 Fonte: Revista M&T
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		| SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 |  |  |  | Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 |  |  |  | O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |  |  
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